IsaacFalagueira
terça-feira, 2 de julho de 2013
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Obturador : Velocidade do Obturador
http://pt.wikipedia.org/wiki/Velocidade_do_obturador
Diafragma: Tempo de Exposição
A abertura do diafragma e a velocidade de disparo do obturador são dois dos pilares da fotografia. Saiba o que são e como usá-los a seu favor para obter melhores imagens!
Velocidade do Disparo
A velocidade de disparo é o tempo que o obturador fica aberto, antes de voltar para a posição inicial. Como veremos a seguir, essa velocidade está diretamente ligada com a ideia de “movimento” da foto, e com a quantidade de luz que o sensor será capaz de captar. Ela pode ser controlada na maior parte das câmeras, principalmente nas que possuem funcionamento mais avançado.
A velocidade de disparo, ou “shutter”, é medida em segundos, ou frações de segundos, expressos desta forma: 5” para velocidade acima de um segundo, que neste caso são 5 segundos, pois o numero representa o tempo; e 1/200 para velocidades abaixo de um segundo, neste caso a velocidade é um segundo dividido por 200. Quanto mais rápido, menos luz é captada, porém as chances da imagem ficar tremida são bem menores.
http://www.tecmundo.com.br/8354-fotografia-diafragma-e-obturador-os-olhos-da-camera.htm
Sensor de Imagem Digital
Imagina que queres tirar uma fotografia numa situação com pouca luz. Sem a possibilidade de alterar o ISO apenas terias 3 soluções (cada uma com as suas desvantagens) para permitir a entrada de mais luz:
Como em quase tudo na vida, também o ISO alto tem um lado negativo - o ruído.
Ao aumentarmos a sensibilidade do sensor à luz, também estamos a amplificar o ruído eléctrico.
A foto seguinte foi tirada com um ISO muito alto e nota-se perfeitamente a presença de ruído.
Para conseguires a melhor qualidade nas imagens deves usar sempre o ISO mínimo possível. Devido ao ruído, o ISO alto apenas deve ser usado em situações nas quais não tens outra forma de compensar a falta de luz.
A velocidade do obturador ou tempo de exposição, em fotografia, está directamente relacionada com a quantidade de tempo que o obturador da máquina (câmera) fotográfica leva para abrir e fechar, deixando passar a luz que irá sensibilizar a película fotográfica ou o sensor digital CCD/CMOS e formar a imagem.
É fácil de perceber que se deixar a máquina a receber luz durante 10 segundos, só vai ficar uma imagem estática e bem definida se nada no cenário que estamos a fotografar se movimentar durante este tempo.
Quanto menor o tempo de exposição, menos luz é absorvida no interior da máquina, maior a abertura do diafragma necessária para se obter uma exposição correta.
O tempo de exposição é normalmente dado no formato , em que X representa uma fracção de tempo em segundos. Os valores comuns são:
- 1/8000 s
- 1/4000 s
- 1/2000 s
- 1/1000 s
- 1/500 s
- 1/250 s
- 1/125 s
- 1/60 s
- 1/30 s
- 1/15 s
- 1/8 s
- 1/4 s
- 1/2 s
- 1 s
- B (de bulb) — Que mantém o obturador aberto enquanto o botão disparador estiver pressionado.
Apesar de muito popular no meio fotográfico, o termo velocidade não é correto, pois o obturador, como vimos, trabalha com tempos de exposição, em geral frações de segundos, e isto não está relacionado com rapidez de operação ou de exposição.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Velocidade_do_obturador
Diafragma: Tempo de Exposição
A abertura do diafragma e a velocidade de disparo do obturador são dois dos pilares da fotografia. Saiba o que são e como usá-los a seu favor para obter melhores imagens!
Velocidade do Disparo
A velocidade de disparo é o tempo que o obturador fica aberto, antes de voltar para a posição inicial. Como veremos a seguir, essa velocidade está diretamente ligada com a ideia de “movimento” da foto, e com a quantidade de luz que o sensor será capaz de captar. Ela pode ser controlada na maior parte das câmeras, principalmente nas que possuem funcionamento mais avançado.
A velocidade de disparo, ou “shutter”, é medida em segundos, ou frações de segundos, expressos desta forma: 5” para velocidade acima de um segundo, que neste caso são 5 segundos, pois o numero representa o tempo; e 1/200 para velocidades abaixo de um segundo, neste caso a velocidade é um segundo dividido por 200. Quanto mais rápido, menos luz é captada, porém as chances da imagem ficar tremida são bem menores.
http://www.tecmundo.com.br/8354-fotografia-diafragma-e-obturador-os-olhos-da-camera.htm
Sensor de Imagem Digital
Um sensor de imagem digital, agindo como a retina dos olhos, capta a luminosidade das imagens que são projetadas sobre ele continuamente e dá início ao processo de captura de uma instância ou de uma sequência de instâncias da imagem consecutivamente.
Trata-se de um chip que pode contar com dezenas de milhões de transdutoresfotossensíveis (photosites), cada um deles capaz de converter a energia luminosa de um ponto da imagem em carga elétrica para ser lida ou gravada posteriormente na forma deimagem digitalizada em valores numéricos.
Para captação de imagem a cores, é comum câmeras de vídeo usarem três sensores (sistema 3CCD), cada sensor com um filtro de uma tripla de filtros tricrômicos sobre ele, sendo que câmeras fotográficas geralmente contam com um único sensor de imagem que agrupa seus photosites sob um mosaico de filtros de luminosidade e de cor.
ISO: Sensibilidade Fotográfica
O ISO é, nas câmaras digitais, o equivalente ao ASA nos rolos das câmaras analógicas. É uma medida que expressa a sensibilidade que o sensor tem à luz.
Ao contrário das câmaras analógicas, nas digitais não é preciso mudar o filme para ter sensibilidades diferentes - basta mudar o ISO nas configurações.
Como podes ver em baixo a sequência de valores do ISO é bastante mais simples que a daabertura ou da velocidade do obturador.
Ao contrário das câmaras analógicas, nas digitais não é preciso mudar o filme para ter sensibilidades diferentes - basta mudar o ISO nas configurações.
Como podes ver em baixo a sequência de valores do ISO é bastante mais simples que a daabertura ou da velocidade do obturador.
- ISO 50
- ISO 100
- ISO 200
- ISO 400
- ISO 800
- ISO 1600
- etc...
Quanto maior o valor, maior a sensibilidade e o seu resultado prático também é bastante simples: Sempre que o valor duplica, a quantidade de luz captada pelo sensor também duplica (a foto fica mais clara).
Em que situações devo alterar o ISO?
Imagina que queres tirar uma fotografia numa situação com pouca luz. Sem a possibilidade de alterar o ISO apenas terias 3 soluções (cada uma com as suas desvantagens) para permitir a entrada de mais luz:
- Aumentar a abertura da lente (diminui a profundidade de campo e só pode ser aberta até ao valor máximo permitido pela lente)
- Diminuir a velocidade do obturador (com baixas velocidades os objectos ficam "tremidos")
- Usar um flash (a imagem fica menos natural e em alguns locais não é permitido)
Se não pudermos usar nenhuma das soluções acima, a solução é aumentar o ISO, permitindo ao sensor gravar mais luz no mesmo espaço de tempo.
Em termos práticos, para duplicar a quantidade de luz captada numa foto sem alterar a combinação velocidade/abertura, basta duplicar o valor do ISO.
Em termos práticos, para duplicar a quantidade de luz captada numa foto sem alterar a combinação velocidade/abertura, basta duplicar o valor do ISO.
Então porque não usar sempre o ISO alto?
Como em quase tudo na vida, também o ISO alto tem um lado negativo - o ruído.
Ao aumentarmos a sensibilidade do sensor à luz, também estamos a amplificar o ruído eléctrico.
A foto seguinte foi tirada com um ISO muito alto e nota-se perfeitamente a presença de ruído.
Conclusão
Para conseguires a melhor qualidade nas imagens deves usar sempre o ISO mínimo possível. Devido ao ruído, o ISO alto apenas deve ser usado em situações nas quais não tens outra forma de compensar a falta de luz.
Regra dos Terços
Regra dos Terços é uma técnica utilizada na fotografia para se obter melhores resultados. Para utilizá-la deve-se dividir a fotografia em 9 quadros, traçando 2 linhas horizontais e duas verticais imaginárias, e posicionando nos pontos de cruzamento o assunto que se deseja destacar para se obter uma foto equilibrada.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Profundidade de campo
Em óptica, profundidade de campo é um efeito que descreve até que ponto objetos que estão mais ou menos perto do plano de foco aparentam estar nítidos. Regra geral, quanto menor for a abertura do diafragma/íris (maior o valor f/x), para uma mesma distância do objecto fotografado, maior será a distância do plano de foco a que os objetos podem estar enquanto permanecem nítidos.
Deve-se salientar que só pode existir um ponto focalizado, e a profundidade de campo gera uma impressão de focalizaçãonos elementos contidos em diversos planos.
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Enquadramento
horizontal - O ponto de vista natural da visão humana é
aproximadamente na forma de uma oval horizontal. Neste sentido, o enquadramento
horizontal da imagem fotográfica é uma aproximação razoável. Os cantos da
fotografia são observados através da visão periférica.
O formato do enquadramento do visor (e LCD)
tem uma enorme influência sobre a forma como a imagem surge. Apesar da
facilidade de cortá-la mais tarde, existe uma tendência forte, no momento do
disparo, para compor até às extremidades do quadro.
Enquadramento
vertical - Há uma certa resistência da visão relativamente
ao enquadramento vertical, embora em certos casos de paginação possa ser o
formato indicado. No caso da imagem vertical, a generalidade das pessoas tende
a focar a zona abaixo do centro. Neste tipo de enquadramento a visão sujeita-se
à lei da gravidade, ao fazer uma leitura vertical da imagem, a visão
repousa na parte mais baixa, que representa
a base. As imagens que melhor se enquadram neste formato são a figura humana em
pé, edifícios altos, árvores, plantas, garrafas, portas, arcos, etc.
Quadrado
- O formato
quadrangular é fixo relativamente ao formato rectangular vertical ou
horizontal. De modo geral é o formato mais difícil de trabalhar. Neste formato
a geometria e a simetria dos lados são aspetos fortes. As texturas e os padrões
enquadram-se bem neste formato.
Panorâmica
- O formato
panorâmico (imagens horizontais bastante mais largas do que altas) é utilizado
para conseguir maior resolução de imagem. Este tipo de fotografias consegue-se
através da montagem de várias imagens fotografadas. A panorâmica é geralmente
utilizada para captar paisagens.
Edição
- Esta técnica desenvolveu-se ainda durante o período da
fotografia a preto e branco. Na edição digital (informática) da fotografia é
usual reenquadrar e cortar a imagem. Trata-se de um método de otimização da
imagem no que diz respeito ao enquadramento dos seus elementos, embora se
reduza o tamanho relativamente à sua captura.
Preenchimento
- Ocupação total do enquadramento com o elemento
fotografado de modo a apresentá-lo com maior detalhe e simultaneamente mostrar
algum espaço envolvente.
Localização
- Sempre que existe
espaço à volta do elemento fotografado é importante controlar conscientemente a
sua localização. O posicionamento no centro poderá ser o mais óbvio, mas se for
usado recorrentemente torna-se, também, mais aborrecido. Neste sentido, quanto
mais pequeno for o elemento fotografado, mais importante é a escolha da sua
localização. Para escolher o melhor enquadramento descentrado convém jogar com
os vectores e espaços existentes.
Enquadramento
do enquadramento - Este tipo de enquadramento aumenta a
sensação de imersão na imagem, fundamentalmente se tiverem a mesma
configuração, e transmite a ideia de organização dos seus elementos.
Contraste
- Segundo a teoria do professor da Bauhaus Johannes Itten
os contrastes são a base para a composição de qualquer imagem: http://24.media.tumblr.com/FX4tx7c12ossg6dyFqk4wmA5o1_500.png
Percepção
visual da Gestalt - A psicologia da Gestalt foi fundada na
Áustria e na Alemanha no início do século XX. Esta teoria defende que o todo é
maior do que a soma das suas partes e que , neste sentido, ao observar uma
imagem com uma cena completa, o cérebro percorre as principais partes para
compreender a imagem na totalidade.
1- Lei da Proximidade - os elementos visuais
agrupam-se na mente de acordo com a distância entre si;
2- Lei da Semelhança -
os elementos que se assemelham, pela sua forma ou conteúdo, tendem a ser
agrupados;
3- Lei do encerramento - os elementos próximos entre si tendem a
formar uma linha de contorno fechada;
4- Lei da Simplicidade - a mente procura
sempre soluções visuais simples, linhas e formas minimais, assim como a
simetria e o equilíbrio;
5- Lei do Destino Comum - os elementos agrupados
parecem mover-se em conjunto e comportam-se como um todo;
6- Lei da boa
continuação - a perceção visual tende a continuar as linhas e as formas para
além das suas extremidades;
7- Lei da segregação - para ser melhor percebida a
figura deve destacar-se do fundo.
Equilíbrio
- O equilíbrio visual consegue-se através da oposição de
forças que combinadas possibilitam a sensação de harmonia. A noção de
equilíbrio visual é muito semelhante ao equilíbrio mecânico, sendo a referencia
principal o centro da imagem. Se um elemento estiver descentrado, a pender para
um dos lados da imagem, sentimos a necessidade de corrigir o enquadramento.
Este princípio aplica-se a qualquer
elemento visual, como por exemplo a forma, a cor, etc. Existem dois tipos de
equilíbrio, um é simétrico, ou estático, e outro é dinâmico. No caso do
equilíbrio simétrico, situam-se elementos equivalentes em cada lado da imagem.
No caso do equilíbrio dinâmico é necessário jogar com a posição, em relação ao
centro, de cada elemento, sendo que
neste caso estes não são equivalentes. No entanto, nem sempre o
equilíbrio é a situação desejada, ou seja, por vezes para conseguir maior
tensão numa imagem é importante criar desequilíbrio.
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